quinta-feira, 31 de maio de 2012

Flores para doce Joana

Flores para doce Joana Doces beijos de flores, nos voares de amores... Doces Flores em delicada exuberância, num doce frescor de seivas e formas... Flores que são visitadas por beijas flores, nos/em amanheceres ensolarados, em/nas tarde de encontros não marcados... Flores faceiras em beijares apaixonados, nos delicados e exigidos tocares... Flores de ingênuo e genuíno orvalhar... Flores que convidam inusitadas belezas, em sons que pairam e pousam em admirados tocares de beijos-bico, beijos-flores, beija-flores, com/em toda doçura de carinho... Flores que alimentam, com puro néctar, nutrindo a carne, o vou contrastantes de magníficos seres alados dum azul tão brilhante e escuro, na s tardes alaranjadas... Beija... beija-flores nas flores amores, odores, penhores sem datas ou formas... Doces beijos de flores, nos voares de amores... toy

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Monyland

To: monicapdg@hotmail.com Subject: MONYLAND Date: Mon, 28 May 2012 14:41:41 +0000 Monyland Era uma vez uma terra que não era nova, não era velha... Era dela rainha Monica, especial diferente. Governada por esta rainha amorosa apaixonada por sua gente!. O respeito era tão grande quando o amor, que dê tão presente era quase palpável e estava no ar nas atividades e vontades de todos... Lá as crianças eram acordadas com musica pra crianças... Todos os cozinheiros, cozinham cantando, pintando escrevendo, artista multicolorido... Atividades de gentileza eram vistos por todas as partes dessa terra. Como um pequeno desvio liberando passagem, um parar, um dar de mãos, um beijo de um filho na cabeça do pai... As ciclovias eram mais largas movimentadas que as ruas, avenidas e estradas... Nos parques em cada dia especial, como num eterno dia quente em outono, eram sempre renovados por cursos de paisagismo que os velhos e crianças faziam ... A moeda era a divisão a vontade maior de querer ver todos bem. Lá os adolescentes ensinavam brincando, as crianças á ler e escrever... Os adultos ensinavam outras línguas, ética, literatura, fraternidade mundial!... Os velhos ensinavam (enquanto aprendiam), musica cinema, teatro... Ouvidos e admirados senhores da sabedoria. Marisa Monte era a conselheira, vivendo em simples felicidade, a segurança era feita pela comandante Rita Lee, Um anjo chamado Elis, cuidava pessoalmente dos sonhos, e de cada noite dos amigos. A médica Fafá, clinicava com sorrisos e nos partos, Ana gritava a plena garganta um novo bebe uma pessoinha nova nasceu! Daniele, Ivete, Margareth, Claudinha... Puxavam em coros vocais os trios elétricos, em todas as segundas nas segundas de alegria... As casa multicoloridas dividiam um mesmo quintal, e sem travas ou fechaduras, eram abertas e respeitadas por todos. Nos hospitais, futuros moradores vindos de outros lugares vinham receber no calor das pessoas, todo amor e empenho, dos médicos das enfermeiras e empregados. Todos que se curavam não iam embora, já estavam no céu! Uma terra, um céu chamado Monylândia. Crianças tinham voz, ouvidos pelas coisas mais simples e geniais que vinham das frases inusitadas delas. Adultos satisfeitos por suas crianças enquanto almejavam envelhecer, nesta deliciosa utopia de carinho... As refeições eram sempre um ponto de encontro, quando não eram em grandes mesas nos jardins, eram nos lares sempre prontos pra mais visitas... Toda rebeldia, não era tradada, era entendida e vivida com muita calma... As pessoas eram diferentes entre se é exatamente iguais a todos de outros lugares, mas o amor as faziam se sentirem bem. Governar esta terra era muito prazeroso. Se esta terra existe! Sim! Em cada olhar de mãe, afago de pai, sorriso de avós, loucuras de tios, abraços de amigos, beijos de amores. Existe sim. Mesmo que por alguns instantes... RICARDO