domingo, 20 de novembro de 2011


Era fato, de fato e´você , a mulher que imaginei e revivo a cada gole : de vida, de veneno à puritanos, de amargo aos corretos, de magia aos céticos, de ardente aos tementes, de trevas à fiéis, de ceifante às almas pequenas, de  ilógicos aos cultos, de alucinante aos calmos, de felicidade aos simples, de fecundo aos coitos, de instigantes aos ouvintes,de delicias aos famintos, de suculento aos bárbaros, de irresistível aos namorados... Te revivo a cada gole “de amar” que derramas (escreve) em meu corpo e sorve... Com barulho, com força, com a mesma sede que nos seca de vontades... Sede que nos homenageia num só suor...
De músculos, membros, pressão e calor, condensando sais respigados de   perfumes, de paixão e sexo, de líquidos (dantes partes de cada um) em nós, e no ar agora vaporizados...     ricardo

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